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terça-feira, 22 de maio de 2012

Sessão 8 - Tarefa 3 - Comentário da colega Marta Medeiros à reflexão As potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca - Adosinda Pires

 Marta Medeiros - Terça, 22 Maio 2012, 11:54


O trabalho que a Adosinda fez sobre as potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca revela uma análise completa e bem fundamentada, abordando todos os aspetos essenciais e que se revelam pertinentes para esta temática.
Nota-se, e como afirma no texto, que a colega já se encontra associada à rede social Facebook há cinco anos o que lhe permite revelar as mais-valias desta rede de forma consistente porque a utiliza verdadeiramente e como posso constatar, no seu trabalho diário, fazendo o marketing viral e o social media marketing da instituição, a chegada ao público-alvo de atividades, trabalhos de plataforma usando ferramentas web2.0, etc.
Quando refere que o professor bibliotecário e restante equipa devem ser especiais, sem dúvida que a formação e a auto formação neste sentido são primordiais, no entanto verifica-se, ainda, uma certa inércia nestas questões, em relação a alguns docentes, como posso constatar, inclusive na minha escola, embora progressivamente haja uma consciência crescente da sua inegável importância nos tempos que vivemos.
No parágrafo em que afirma “ Vendo os seus alunos utilizar a tecnologia de colaboração, principalmente fora da escola e acreditando que vão precisar dela para o sucesso na sua vida, compreendem a necessidade de abordá-la e incorporá-la no ensino aprendizagem” reafirma o papel que temos em consciencializar professores para estas ferramentas e potencializar as redes sociais no nosso local de trabalho (entre sala de aula, bilbioteca, casa, comunidade,...) desmistificando o uso da Internet e das ferramentas web 2.0. É necessário estar onde estão os nossos alunos, promovendo a literacia da informação, e nada melhor do que a utilização destas redes.
A nossa experiência como professores bibliotecários confirma que, para atingirmos os nossos utilizadores, é necessário que divulguemos e “publicitemos” as atividades em que eles estiveram envolvidos, o que os leva, simultaneamente, a adquirir outras informações importantes. As escolas, sendo um espaço de cidadania por excelência, podem e devem desempenhar um papel importante, não podendo ficar indiferentes ao que as redes sociais oferecem às instituições e à aprendizagem.
Foi também abordada a questão essencial da segurança, como um ponto que deve preocupar qualquer BE, sem a qual qualquer trabalho para esta tarefa solicitada, na minha ótica, ficaria incompleto. A colega forneceu dicas e estratégias muito importantes de forma a dar a conhecer aos alunos uma utilização mais segura das redes sociais. Promover a formação de utilizadores nesta área, ensinando-lhes as regras de etiqueta na comunicação online e alertando-os para os perigos que podem advir do mau uso das mesmas é essencial, exigindo-se como requisito prévio a planificação do uso das redes sociais e a determinação dos objetivos para as mesmas.
Ajudar as pessoas a compreender como é que a comunicação e a informação são construídas e apresentadas, ajuda a criar e a retirar sentido do mundo.

domingo, 20 de maio de 2012

Sessão 8 - Tarefa 3 - Comentário à reflexão de Maria Domingues "As potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca"

por Adosinda Pires - Domingo, 20 Maio 2012, 22:31


Felicito a colega Maria Domingues pela reflexão exaustiva que fez sobre as potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca.

Subscrevo todas as ideias apresentadas pela colega e

aproveito para referir que me chamou à atenção a frase "As formas tradicionais de fornecimento de informações e as redes socias operam lado a lado, uma complementando a outra". Acrescento, ainda, que elas podem operar lado a lado, sempre que os educadores desmistifiquem o uso da Internet e das ferramentas web 2.0. 

É neste sentido que os professores bibliotecários e a equipa podem intervir, servindo como modelos para todas as comunidades educativas.

Esta formação e outras, que formam equipas e professores bibliotecários, estão a ajudar muito nesta mudança e a tornar estes intervenientes em pessoas e profissionais "especiais", que têm uma missão difícil, mas gratificante, a cumprir.
Tornar os ambientes de aprendizagem mais motivadores e mais desafiantes são os objetivos da biblioteca escolar do século XXI.
O sucesso educativo depende, em muito, do papel que a biblioteca escolar tem nas escolas.
Continuação de bom trabalho,

Adosinda Pires

Sessão 8 - Tarefa 3 - Comentário à reflexão de Fernanda Guedes "Potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca

por Adosinda Pires, Sábado - 19 de maio 2012, 22:54

Felicito a colega Fernanda Guedes pela abordagem que fez à Rede Social mais utilizada pelos nossos jovens, o Facebook.
É verdade que com os mais novos, nós, os chamados "apreensivos digitais" aprendemos a desmistificar algumas das ferramentas da web 2.0 e, pouco a pouco, introduzimo-las no sistema de ensino e aprendizagem, permitindo maior motivação e sucesso educativo.
A colega refere que na sua escola o acesso às redes sociais foi bloqueado pelo uso abusivo das mesmas e pelo desperdício de tempo. 
No agrupamento ao qual pertenço aconteceu precisamente o mesmo. Os motivos apresentados foram os mesmos que a colega focou, fazendo eu e a coordenadora da BE parte dos professores que discordaram dessa decisão. Discordei porque considero que antes de tomar essa atitude, tanto professores como biblioteca escolar, inclusive órgão de gestão poderiam estudar as potencialidades desta rede e doutras para bem da aproximação dos alunos à BE, motivação e sucesso dos alunos. Para tal, seria necessário que os "apreensivos digitais" conhecessem todas as potencialidades destas redes e as colocassem em ação, aproveitando os conhecimentos dos alunos "nativos digitais" para elaborarem grupos de trabalho de temáticas diversas, projetos de turma, pesquisa e elaboração de vídeos e sua postagem nestas redes, inclusive postagens de comentários a temas, imagens, filmes, etc, relacionadas com temáticas em estudo nas várias disciplinas.
Antes de bloquear as redes sociais, professores e biblioteca deveriam criar regras de uso do Facebook ou outra rede, formar alunos e agentes que se sentissem pouco confiantes nesta área, para que se pudesse produzir e monitorizar o trabalho. Sem estas diretrizes, é normal que os alunos usem as redes sem limites, aquilo que no seu dia a dia fazem com os seus amigos. 
Praticamente, em todas as escolas onde as redes sociais ainda são tema tabu, a atitude da gestão e de algumas equipas PTE (por incrível que pareça) é sempre a mesma, bloquear!
O trabalho colaborativo, a Web Inteligente, a ligação em rede com o mundo são realidades das quais não nos podemos dissociar.
É importante que consigamos estar onde os nossos alunos estão!
Penso que com a formação que estamos a frequentar e quase a finalizar, os professores bibliotecários e suas equipas, alguns dos quais estão agora a tomar contacto com as potencialidades destas redes sociais, poderão desmistificar esta repulsa e fazer com que se faça um trabalho positivo e de agrado de toda a comunidade educativa, de modo a que passem a desbloquear as redes sociais e a darem-lhes a importância que estas merecem.
É fundamental que a Biblioteca Escolar do século XXI continue com a revolução de mentalidades e de mecanismos de interesse para o bem do ensino e, para tal, o professor bibliotecário e sua equipa devem ser exemplos disso. 
Partilhar o que aprendemos vai ajudar quem tem medo destas ferramentas, por desconhecimento ou uso pouco monitorizado e permitir aproveitar potencialidades cada vez mais necessárias no ensino e aprendizagem.
Continuação de bom trabalho,

Adosinda Pires

sábado, 28 de abril de 2012

Reflexão Critica à Sessão 6

Sessão 6 - A gestão da coleção e a sua disponibilização ao público - I

Objetivos da unidade

  • Familiarizar-se com os conceitos de social bookmarking, tags, tagging e folksonomias;
  • Compreender as potencialidades do social bookmarking na educação em geral e no trabalho da biblioteca em particular;
  • Criar um sítio de social bookmarking com um mínimo de 20 recursos;

Foram propostas duas tarefas, na 1.ª, após a leitura do texto introdutório e do tutorial Social Bookmarking com o Diigo, tinhamos que criar um sítio de social bookmarking com o serviço Diigo http://www.diigo.com e indexar um mínimo de 20 recursos (vinte páginas de Internet com comprovada utilidade para as bibliotecas escolares).
Cada recurso tinha que incluir uma breve descrição do seu conteúdo e as etiquetas que considerasse convenientes.
Criei um sítio social bookmarking com o Diigo http://www.diigo.com/cloud/zypires, segundo as indicações atrás referidas.
Indexei os 20 recursos que me eram solicitados. Organizei as páginas por temas de interesse.
Achei esta ferramenta de fácil utilização. Foi interessante colocar em cada recurso uma breve descrição sobre o conteúdo e as etiquetas, sendo estas importantes para que os usuários possam aceder às páginas/recursos com mais facilidade.
Nas páginas que introduzi, tentei variar os temas, desde bibliotecas, recursos digitais, repositórios, disciplinas, programas...blogues de interesse, de forma a abranger um maior número de usuários, desde professores, alunos, comunidade, professores bibliotecários e atendendo aos vários níveis de ensino.
Tentei seguir as orientações do artigo sobre a literacia de tags de Ulises Ali Mejias.

Na 2.ª tarefa, após a realização da tarefa 1, publiquei uma mensagem no fórum 1 – sessão
6, com a indicação do endereço do sítio de social bookmarking criado. 

sábado, 24 de março de 2012

Sessão 4 - Tarefa - 3 - 2.ª parte - Comentário à reflexão de Maria Domingues

Felicito a colega Maria José pela reflexão que elaborou relativamente à agregação de conteúdos e aproveito para referir que esta me agradou pela forma abrangente com que ela abordou as vantagens, potencialidades e formas de otimização dos canais RSS na Biblioteca Escolar.
Aproveito para destacar a importância que tem o professor bibliotecário em toda esta dinâmica da agregação de conteúdos, não desresponsabilizando a equipa, devendo, para tal, dominar bem estas ferramentas e tendo em atenção as funções de oferecer conteúdos relevantes e diversificados nos feeds, de forma a cativar os usuários.
É igualmente importante a partilha e colaboração entre os usuários dos vários níveis de ensino neste tipo de projetos. É fundamental estar atento na seleção de conteúdos a agregar, que para além da certificação de qualidade, devem ser escolhidos de acordo com os interesses dos usuários dos vários níveis de ensino e em articulação com os docentes.

Bom trabalho,

Adosinda Pires

Sessão 4 - Tarefa 3 - 1.ª parte - Reflexão Discussão sobre a temática da agregação de conteúdos e o trabalho da Biblioteca

A minha reflexão pretende referir algumas das vantagens, potencialidades, formas de otimização e outros usos da agregação de conteúdos no trabalho das bibliotecas, conforme o solicitado.
Embora, numa fase ainda embrionária, as bibliotecas escolares portuguesas têm vindo a utilizar a agregação de conteúdos, serviço gratuito e de fácil utilização, nas suas páginas e blogues para vários fins; como editoras e como agregadoras de RSS, para a produção de novos serviços de informação. Alguma desta agregação de informação resulta da participação da biblioteca escolar em redes sociais, o twitter, o facebook, o flickr, My Space,...
Receber correio eletrónico através de canais RSS sem haver a preocupação do spam, é outra das vantagens a enumerar.
As bibliotecas escolares podem otimizar a qualidade dos seus produtos e serviços, divulgando listas de novas aquisições, integrando conteúdos da Internet no sistema bibliotecário e distribuindo de forma eficaz os conteúdos das bibliotecas mediante canais de notícias RSS disponíveis na sua intranet, permitindo que os subscritores destes canais se mantenham mais atualizados. Ao usuário é-lhe permitido selecionar conteúdos; noticias, textos completos, lembretes, titulares e até material áudio y vídeo, proporcionando poupança de tempo de navegação e conexão, descartando conteúdos inúteis e receber, em tempo real, o conteúdo que mais lhes interessa, evitando, assim, o tão incómodo caos documental com o qual convivemos diariamente.
Há, também, a vantagem de consultar estes canais RSS nos computadores pessoais, nos iPOD, iPAD, telemóveis e PDS`s, permitindo aos usuários uma melhor gestão do seu tempo.
Como os usuários da biblioteca escolar são diversificados (alunos, professores, pais e restante comunidade), é fundamental que tanto professor bibliotecário como a equipa estejam sensibilizados para por em prática algumas das suas funções:
.Personalizar os seus serviços, tornando-os mais percetíveis a um maior número de usuários e atraí-los às suas páginas ou blogues, oferecendo conteúdos relevantes e diversificados nos feeds (desde informações genéricas às mais específicas - programas de atividades, serviços ou horários de funcionamento, novidades bibliográficas, pesquisas em catálogos, seleções temáticas de recursos de informação,...), suscitando maior interesse ao público-alvo.
.Otimizar o sistema com filtros que impeçam o spam ou comentários inapropriados ou adquirir ferramentas para suprimir esses comentários.
.Incorporar e gerir etiquetas e comentários, evitando a disponibilização de feeds que não estejam sujeitos a alterações regulares (fatores negativos para a biblioteca).
O papel do professor bibliotecário e restante equipa é fundamental nesta evolução da biblioteca 2.0. A formação neste âmbito, a todos os intervenientes no processo, é bastante importante e cada vez mais urgente!!!

sábado, 3 de março de 2012

Reflexão crítica à Sessão 2

Sessão n.º 2 - A WEB 2.0 e a Biblioteca 2.0 – Oficina de Formação “A Biblioteca Escolar 2.0” 
Objetivos da unidade
  • Familiarizar-se com os conceitos de Web 2.0 e Biblioteca 2.0;
  • Refletir sobre o conceito de Web 2.0 e Biblioteca Escolar 2.0 e suas implicações na mudança na organização, gestão e prestação de serviços da Biblioteca Escolar.
As formadoras disponibilizaram no Moodle, Turma 2 - A Biblioteca Escolar 2.0, os documentos necessários para a realização das tarefas, os fóruns onde deveriam ser colocados os documentos e as datas para realização do trabalho - de 16 a 29 de fevereiro.
Foram disponibilizados os seguintes documentos:


  • Guião da Sessão
    • Guia da sessão 2
  • Leituras Obrigatórias
    • Apresentação da temática
    • Texto de Introdução à temática
    • Teoria da Biblioteca 2.0: Web 2.0 w suas implicações para as bibliotecas
    • Pedagogia 2.0 ou e-learning baseado na Web 2.0
  • Leituras facultativas
    • A Librarians 2.0 Manifesto
    • Web 2.0 in the classroom an introduction
    • Web 2.0 - hype or helpful?
  • Fóruns
    • Fórum 1
    • Fórum 2
Com as leituras que fiz, pude familiarizar-me com os conceitos de Web 2.0 e biblioteca 2.0. Tomei consciência de algumas das ferramentas Web 2.0, as suas potencialidades para o trabalho da Biblioteca e do papel do professor bibliotecário e sua equipa para o processo de mudança da mesma. Realizei a tarefa proposta, dentro do prazo estipulado, no entanto penso ter feito um reflexão muito extensa, relativamente à dos restantes colegas. 
Considerei a literatura disponibilizada muito rica e elucidativa, assim como todo o restante material indicado através de hiperligações.
Li as reflexões dos meus colegas e comentei a reflexão da Maria José Domingues, que considerei bastante rica. 
Esta sessão foi o início de uma maior abertura e consciencialização do que se pretende com uma biblioteca 2.0 e a importância das ferramentas Web 2.0.

Sessão 2 - Comentário à reflexão de Maria Domingues

Biblioteca 2.0 comentário à reflexão de Maria Domingues

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Sessão 2 - Reflexão Biblioteca 2.0 e Web 2.0