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domingo, 20 de maio de 2012

Sessão 8 - Tarefa 3 - Comentário à reflexão de Fernanda Guedes "Potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca

por Adosinda Pires, Sábado - 19 de maio 2012, 22:54

Felicito a colega Fernanda Guedes pela abordagem que fez à Rede Social mais utilizada pelos nossos jovens, o Facebook.
É verdade que com os mais novos, nós, os chamados "apreensivos digitais" aprendemos a desmistificar algumas das ferramentas da web 2.0 e, pouco a pouco, introduzimo-las no sistema de ensino e aprendizagem, permitindo maior motivação e sucesso educativo.
A colega refere que na sua escola o acesso às redes sociais foi bloqueado pelo uso abusivo das mesmas e pelo desperdício de tempo. 
No agrupamento ao qual pertenço aconteceu precisamente o mesmo. Os motivos apresentados foram os mesmos que a colega focou, fazendo eu e a coordenadora da BE parte dos professores que discordaram dessa decisão. Discordei porque considero que antes de tomar essa atitude, tanto professores como biblioteca escolar, inclusive órgão de gestão poderiam estudar as potencialidades desta rede e doutras para bem da aproximação dos alunos à BE, motivação e sucesso dos alunos. Para tal, seria necessário que os "apreensivos digitais" conhecessem todas as potencialidades destas redes e as colocassem em ação, aproveitando os conhecimentos dos alunos "nativos digitais" para elaborarem grupos de trabalho de temáticas diversas, projetos de turma, pesquisa e elaboração de vídeos e sua postagem nestas redes, inclusive postagens de comentários a temas, imagens, filmes, etc, relacionadas com temáticas em estudo nas várias disciplinas.
Antes de bloquear as redes sociais, professores e biblioteca deveriam criar regras de uso do Facebook ou outra rede, formar alunos e agentes que se sentissem pouco confiantes nesta área, para que se pudesse produzir e monitorizar o trabalho. Sem estas diretrizes, é normal que os alunos usem as redes sem limites, aquilo que no seu dia a dia fazem com os seus amigos. 
Praticamente, em todas as escolas onde as redes sociais ainda são tema tabu, a atitude da gestão e de algumas equipas PTE (por incrível que pareça) é sempre a mesma, bloquear!
O trabalho colaborativo, a Web Inteligente, a ligação em rede com o mundo são realidades das quais não nos podemos dissociar.
É importante que consigamos estar onde os nossos alunos estão!
Penso que com a formação que estamos a frequentar e quase a finalizar, os professores bibliotecários e suas equipas, alguns dos quais estão agora a tomar contacto com as potencialidades destas redes sociais, poderão desmistificar esta repulsa e fazer com que se faça um trabalho positivo e de agrado de toda a comunidade educativa, de modo a que passem a desbloquear as redes sociais e a darem-lhes a importância que estas merecem.
É fundamental que a Biblioteca Escolar do século XXI continue com a revolução de mentalidades e de mecanismos de interesse para o bem do ensino e, para tal, o professor bibliotecário e sua equipa devem ser exemplos disso. 
Partilhar o que aprendemos vai ajudar quem tem medo destas ferramentas, por desconhecimento ou uso pouco monitorizado e permitir aproveitar potencialidades cada vez mais necessárias no ensino e aprendizagem.
Continuação de bom trabalho,

Adosinda Pires

sábado, 28 de abril de 2012

Sessão 7 - Tarefa 2 - Debater a qualidade/pertinência dos recursos selecionados pelo grupo de formandos e as etiquetas utilizadas.

Nesta tarefa comentei o sítio social bookmarking, http://www.diigo.com/user/martamedeiros, de Marta Medeiros.
O sítio de social bookmarking da colega Marta revela uma seleção de recursos cuidada, tendo abarcado temas pertinentes para professores bibliotecários, professores, alunos e demais usuários da BE. Como recomendado inicialmente foi atribuído um título e uma descrição esclarecedora a cada recurso, o que constitui um fator facilitador para quem contacta pela primeira vez com o recurso. Os recursos têm etiquetas simples e adequadas às características dos temas em destaque, facilitando, assim, uma pesquisa fácil e rápida. A colega colocou alguns etiquetas em inglês, mostrando certa apoderação de regras lidas no texto de introdução ao tema. Segundo o texto de introdução à temática é importante que a equipa da biblioteca defina um critério uniforme, que torne mais fácil a recuperação da informação e faça das etiquetas um instrumento útil para os utilizadores dos recursos. No seu artigo sobre a literacia de tags, Ulises Ali Mejias sugere um conjunto de boas práticas na seleção de tags, elas incluem: utilizar o plural em vez do singular; utilizar minúsculas; agrupar as palavras utilizando o travessão baixo (underscore); seguir a convenção de tags iniciada por outros e agregar sinónimos. É normal que numa fase inicial de aprendizagem destas ferramentas não se levem à risca estas indicações, pensando também que cada biblioteca deve conhecer o tipo de usuário e a forma como as etiquetas podem contribuir para que a pesquisa seja mais fácil.

Continuação de bom trabalho

Adosinda

Reflexão Critica à Sessão 6

Sessão 6 - A gestão da coleção e a sua disponibilização ao público - I

Objetivos da unidade

  • Familiarizar-se com os conceitos de social bookmarking, tags, tagging e folksonomias;
  • Compreender as potencialidades do social bookmarking na educação em geral e no trabalho da biblioteca em particular;
  • Criar um sítio de social bookmarking com um mínimo de 20 recursos;

Foram propostas duas tarefas, na 1.ª, após a leitura do texto introdutório e do tutorial Social Bookmarking com o Diigo, tinhamos que criar um sítio de social bookmarking com o serviço Diigo http://www.diigo.com e indexar um mínimo de 20 recursos (vinte páginas de Internet com comprovada utilidade para as bibliotecas escolares).
Cada recurso tinha que incluir uma breve descrição do seu conteúdo e as etiquetas que considerasse convenientes.
Criei um sítio social bookmarking com o Diigo http://www.diigo.com/cloud/zypires, segundo as indicações atrás referidas.
Indexei os 20 recursos que me eram solicitados. Organizei as páginas por temas de interesse.
Achei esta ferramenta de fácil utilização. Foi interessante colocar em cada recurso uma breve descrição sobre o conteúdo e as etiquetas, sendo estas importantes para que os usuários possam aceder às páginas/recursos com mais facilidade.
Nas páginas que introduzi, tentei variar os temas, desde bibliotecas, recursos digitais, repositórios, disciplinas, programas...blogues de interesse, de forma a abranger um maior número de usuários, desde professores, alunos, comunidade, professores bibliotecários e atendendo aos vários níveis de ensino.
Tentei seguir as orientações do artigo sobre a literacia de tags de Ulises Ali Mejias.

Na 2.ª tarefa, após a realização da tarefa 1, publiquei uma mensagem no fórum 1 – sessão
6, com a indicação do endereço do sítio de social bookmarking criado. 

sábado, 24 de março de 2012

Sessão 4 - Tarefa 3 - 1.ª parte - Reflexão Discussão sobre a temática da agregação de conteúdos e o trabalho da Biblioteca

A minha reflexão pretende referir algumas das vantagens, potencialidades, formas de otimização e outros usos da agregação de conteúdos no trabalho das bibliotecas, conforme o solicitado.
Embora, numa fase ainda embrionária, as bibliotecas escolares portuguesas têm vindo a utilizar a agregação de conteúdos, serviço gratuito e de fácil utilização, nas suas páginas e blogues para vários fins; como editoras e como agregadoras de RSS, para a produção de novos serviços de informação. Alguma desta agregação de informação resulta da participação da biblioteca escolar em redes sociais, o twitter, o facebook, o flickr, My Space,...
Receber correio eletrónico através de canais RSS sem haver a preocupação do spam, é outra das vantagens a enumerar.
As bibliotecas escolares podem otimizar a qualidade dos seus produtos e serviços, divulgando listas de novas aquisições, integrando conteúdos da Internet no sistema bibliotecário e distribuindo de forma eficaz os conteúdos das bibliotecas mediante canais de notícias RSS disponíveis na sua intranet, permitindo que os subscritores destes canais se mantenham mais atualizados. Ao usuário é-lhe permitido selecionar conteúdos; noticias, textos completos, lembretes, titulares e até material áudio y vídeo, proporcionando poupança de tempo de navegação e conexão, descartando conteúdos inúteis e receber, em tempo real, o conteúdo que mais lhes interessa, evitando, assim, o tão incómodo caos documental com o qual convivemos diariamente.
Há, também, a vantagem de consultar estes canais RSS nos computadores pessoais, nos iPOD, iPAD, telemóveis e PDS`s, permitindo aos usuários uma melhor gestão do seu tempo.
Como os usuários da biblioteca escolar são diversificados (alunos, professores, pais e restante comunidade), é fundamental que tanto professor bibliotecário como a equipa estejam sensibilizados para por em prática algumas das suas funções:
.Personalizar os seus serviços, tornando-os mais percetíveis a um maior número de usuários e atraí-los às suas páginas ou blogues, oferecendo conteúdos relevantes e diversificados nos feeds (desde informações genéricas às mais específicas - programas de atividades, serviços ou horários de funcionamento, novidades bibliográficas, pesquisas em catálogos, seleções temáticas de recursos de informação,...), suscitando maior interesse ao público-alvo.
.Otimizar o sistema com filtros que impeçam o spam ou comentários inapropriados ou adquirir ferramentas para suprimir esses comentários.
.Incorporar e gerir etiquetas e comentários, evitando a disponibilização de feeds que não estejam sujeitos a alterações regulares (fatores negativos para a biblioteca).
O papel do professor bibliotecário e restante equipa é fundamental nesta evolução da biblioteca 2.0. A formação neste âmbito, a todos os intervenientes no processo, é bastante importante e cada vez mais urgente!!!